Translate

sexta-feira, 4 de agosto de 2023

FIM DO EPISÓDIO

Ao anoitecer, em plena floresta, Fraser, o renegado que liderou uma tribo de Apaches e massacrou a população de Goldena, só para se vingar, procura desesperadamente escapar a Tex Willer que pretende puni-lo pelos crimes cometidos. No meio do silencio da floresta, ouve-se várias vezes a voz de Tex que procura aterrorizar o foragido: “Aonde pensa que vai, Fraser?”, “A morte segue você, mas não tem pressa!”, “Você só morrerá ao anoitecer, …”.

Fraser sente medo antes de ser ferido e capturado por Tex, mas o verdadeiro terror sente após a captura, quando o Ranger revela as suas intenções: “Mate-me, Willer.” – Suplica Fraser. “Não. Mas vou fazer-lhe um presente, Fraser.” – Responde Tex.

Tex devolve a Fraser o revolver com uma única bala e o abandona, no meio da floresta, ferido num braço e numa perna, sem se poder mover, e com uma terrível escolha para fazer.

Este é o final[1] de “Território Apache”! Um desfecho marcante, que deixa por revelar o destino do criminoso e que leva o leitor a imaginar o que poderá ter sucedido naquela noite: terá Fraser cometido suicídio ou terá sido devorado pelos lobos? Terá sido salvo por alguém de passagem? Passados mais de cinquenta anos desde a publicação desta aventura pela primeira vez continuamos sem o saber. Provavelmente nunca o saberemos, mas este tipo de final, aberto e não revelado, possibilita sempre o regresso dos vilões.

Outro final na mesma linha, e muito bem conseguido, é a conclusão[2] de “O ouro do Colorado”! Nesta aventura, Tex e os seus parceiros embarcam Gilas e dois sobreviventes do bando que massacrou os habitantes de um Pueblo Navajo, numa canoa sem remos, num trecho do rio Colorado bastante turbulento, com muitos rápidos e corredeiras, deixando nas “mãos” do destino a punição dos três bandidos, sabendo, no entanto, que a probabilidade de saírem do rio com vida era extremamente diminuta.

Uma das últimas vinhetas da história mostra a canoa, com os três bandidos a bordo, a desaparecer no rio turbulento, deixando à imaginação dos leitores o que o destino lhe reservou. Destino, que tal como na aventura anterior, e até ao momento, não foi revelado por nenhum dos escritores do personagem.


O Tipo de final das aventuras já referidas, em que o herói não pune diretamente os criminosos e os coloca à mercê do destino, ou de outros, encontra-se nos meus finais favoritos.

Além dos já referidos acrescento o desfecho[3] de “Cão Amarelo”, em que Tex após vencer, num duelo, o chefe dos índios Utes que liderou o ataque dos Utes e Hualpais à reserva Navajo, corta-lhe o cabelo, humilhando-o desta forma, retirando-lhe a honra e prestígio. A humilhação sofrida é uma pequena parte do castigo, a principal punição é dada pela própria tribo que abandona o seu líder transformando-o num pariá. Este desfecho é uma pequena variante dos anteriores, mas também é um final aberto que não revela o sucedido com o chefe indígena[4].


Outro tipo de conclusão, que está presente nas histórias de Tex, mas não tão frequentemente, também ele aberto e igualmente interessante, e que proporciona sempre o regresso dos vilões, é o desfecho em que algo ocorre, sem que os protagonistas consigam intervir, que impossibilita o confronto físico entre heróis e vilões.

A conclusão[5] de “O filho de Mefisto” é um excelente exemplo deste tipo: traído por Yama, Thomas aceita ajudar Tex e os seus pards a capturar o mago e a sacerdotisa do Vudu, Loa. O que consegue com o auxílio da tripulação do veleiro! No entanto, quando tudo apontava para uma conclusão tradicional em que os heróis vencem e capturam os vilões, Gianluiggi Bonelli decide surpreender e criar um desfecho grandioso e de acordo com a aventura: antes de entregar os prisioneiros a Tex e seus pards, Thomas decide atirar ao mar todos os objetos que Yama utilizava nas suas práticas de magia negra, e que o aterrorizavam, mas assim que o primeiro artefacto toca na água, algo de sobrenatural ocorre! Quase instantaneamente levanta-se uma violenta tempestade. Os fortes ventos e a elevada agitação marítima quebram as amarras do veleiro e arrastam-no para o alto-mar impedindo a entrega. Tex fica convencido que não voltará a ver Yama, mas as últimas vinhetas deixam outras possibilidades em aberto ao revelarem a história de um veleiro, com os mastros despedaçados, pilotado por uma figura sinistra e que é visto apenas nas noites de tempestade.

A conclusão das histórias de forma a viabilizar o retorno dos vilões é muito interessante e por vezes origina novas aventuras, tão ou mais interessantes que as anteriores. As sagas de Mefisto, Yama, Proteus e o Tigre Negro são a prova e bons exemplos da utilização deste recurso.

E quando o autor decide eliminar o vilão, excluindo, definitivamente, qualquer hipótese de retorno? Qual o melhor desfecho nesta situação? Nestes casos prefiro a conclusão trágica, a que surpreende os heróis e os próprios leitores! Neste tipo de desfecho encontro três variantes que considero muito interessantes: o vilão coloca termo à própria vida para escapar à punição; um evento trágico ocorre que impede a captura dos vilões; a punição dos vilões é aplicada por personagens secundários.

Relativamente à conclusão em que o vilão comete suicídio, relembro dois desfechos, de duas aventuras clássicas consideradas pela grande maioria dos fãs como das melhores histórias do personagem: Marcus Parker, o poderoso e misterioso homem de Flagstaff, que organizou um plano maquiavélico para se livrar de Tex Willer, e expulsar os índios Navajos da reserva, e aceder dessa forma às jazidas de ouro que existiam no território, é surpreendido, no seu escritório, pelos seus inimigos e ex-cúmplices. Confrontado com as provas e percebendo o fim que o esperava, Parker decide ser ele próprio a traçar o seu destino e, aproveitando um momento de polidez dos seus inimigos, comete suicídio. Este é o final[6] de “A grande intriga”, aventura toda ela fantástica, uma verdadeira obra prima, incluindo o desfecho, com um vilão extramente poderoso e inteligente, ao ponto de conseguir que Tex seja condenado a vinte anos de prisão na penitenciária de Vicksburg por um crime que não cometeu, e com o autor a conseguir manter o suspense, sobre a identidade do conspirador, ao longo de quinhentas páginas, só a revelando quando Parker é surpreendido no seu escritório.


A outra fantástica aventura, com um final[7] igualmente excecional e digno da personagem, e da narrativa, é “Chamas de guerra”. Num escritório em Richmond, Tex encontra-se com Howard Walcott que o chamou com a promessa de lhe revelar a verdade sobre os seus sobrinhos e os eventos ocorridos, muitos anos antes, durante a guerra da secessão, e nos quais Tex também se viu envolvido. As confissões que faz, dos crimes que cometeu, são terríveis, e levam Tex a perder completamente a cabeça, ao ponto de afirmar “… você é o ser mais abjeto e desprezível que já conheci na minha vida!” … “Deveria matá-lo Walcott!”.

A intenção de Tex é levá-lo para a prisão e vê-lo condenado à forca, no entanto, convencido por Walcott - que sofre de uma doença incurável - que pretende a abertura de um inquérito Federal para apurar toda a verdade, e reabilitar a memória dos seus sobrinhos, deixa-se ludibriar, permitindo a Walcott ficar sozinho no escritório e por termo à vida.

Quanto a conclusões de aventuras em que algo ocorre que impede a captura, saliento duas aventuras, também pertencentes à idade de ouro de Tex, e também consideradas das melhores histórias de sempre pela grande maioria dos seus fãs: O desfecho[8] de “A noite dos assassinos”, em que ao ser informado, por um cúmplice, que iria ser preso pelos Guardas-rurais[9], Nick Billing, o agente indígena dos índios Dakota, responsável pelo plano que condenou toda a tribo à morte para se apossar das jazidas de ouro existentes na reserva, tenta, desesperadamente, fugir num trenó puxado por cães, atravessando um rio congelado. Apesar da fina camada de gelo e da hesitação dos cães em prosseguir, Billing não hesita! Não aceita de modo nenhum ser capturado e força os cães a avançar até ao inevitável: O gelo acaba por ceder “engolindo” o trenó e o seu ocupante. Billing perde a vida, mas escapa à justiça dos homens.

O desfecho[10] de “Mescaleros” é igualmente dramático e inesquecível! É longo, prolongado, (dezoito páginas), emotivo e brilhantemente ilustrado por Letteri: ferido com alguma gravidade nas costas, perseguido pelos Guarda-rurais, Don Fábio Esqueda, aliás, Lucero, o chefe dos índios Mescaleros que aterrorizam a região americana de Nogales, tenciona refugiar-se na missão de San Xavier onde foi criado. Infelizmente para ele o destino tem outros planos! As dores provocadas pelo ferimento nas costas incomodam-no cada vez mais. Cansado e febril não consegue evitar a queda do cavalo que agrava ainda mais a sua situação, reabrindo e infecionando a ferida.  Apoquentado por febre alta e delirando, Lucero esporeia selvaticamente o cavalo até que “a piedosa mão da morte” termina com o sofrimento do pobre animal. Apesar do seu estado, e inexplicavelmente, consegue chegar à missão, como se fosse impelido, por uma entidade superior, a devolver a cruz do padre Michele, roubada, anos antes, quando fugiu. Lucero, um dos adversários mais inteligentes que Tex já enfrentou, morre, antes da chegada de Tex e os seus pards à missão, sem nunca se terem encontrado frente-a-frente.

O final em que os criminosos escapam ao confronto com os heróis e são punidos por personagens secundários também me agrada particularmente. Nas histórias de Tex gostaria de referir duas aventuras concluídas desta forma: “Vingança de índia” e “Sul profundo”.

Em “Vingança de índia” a narrativa poderia ter sido concluída com a expulsão do coronel Arlington, do exército, pela responsabilidade do massacre ocorrido na aldeia de Alce-Preto. No entanto, e até para justificar o título da história, o autor resolveu mostrar o que se passou seis meses após, quando Nashya, a única sobrevivente do massacre, executa a impiedosa vingança: montada em Blanco, o corcel que pertenceu ao seu marido, Shedar, morto na chacina efetuada pelo exército, arrasta, furiosamente, o então civil Arlington até virar um farrapo humano. As últimas vinhetas mostram a índia a pendurar um escalpo no leito onde se encontram os restos mortais do seu marido. Um desfecho[11] duro, violento, marcante, mas também inesquecível e pouco visto nas páginas de Tex.


A conclusão[12] de “Sul profundo” é diferente! A punição do principal vilão da história também fica a cargo de um personagem secundário, mas não de uma forma violenta. Nesta aventura sobre racismo, realista, cativante, mas também algo amarga e triste, em que Tex não consegue proteger um negro acusado falsamente de homicídio, nem o jogador Edwin Doyle, que o tenta ajudar, o autor brinda-nos com um final muito bem conseguido e sobretudo … irónico: Eric Warner, o chefe dos assaltantes da Western National Bank de Salt Lake City, e o maior responsável por todas as dificuldades que Tex enfrenta, percebendo os riscos que corria ao permanecer na cidade, tenta atravessar o rio Jacks Creek para escapar ao Ranger. E vai consegui-lo, mas não da forma que esperava! Não encontrando um vau, e com a água mais subida que o normal, Warner arrisca a travessia mesmo não sabendo nadar, sujeitando-se ao pior. O que acabará por ocorrer: um tronco de arvore, arrastado pela corrente, afasta-o do cavalo e condena-o a morrer afogado, mas o incidente dá-se próximo de um pescador que, imediatamente, lhe atira uma corda para o salvar. Contudo, a situação altera-se tragicamente para Warner quando já se encontra a poucos metros da margem e o pescador o reconhece. Por capricho do destino, a única a pessoa que o poderia salvar de morrer afogado é, também, o negro chicoteado na noite anterior por um elemento do grupo liderado por Warner.

Por último, mas igualmente interessante e fascinante, destaco apenas mais um tipo, que me atrevo a classificar como “Nolittiano” devido à frequência com que se encontra nas narrativas de Tex escritas por Sérgio Bonelli, sob o pseudónimo de Guido Nolitta. Um desfecho prolongado, normalmente fechado, amargo, triste, em que herói, apesar de vitorioso, falha. As falhas ou perdas são tão relevantes que a sensação transmitida é de derrota e não de vitória!

São várias as aventuras escritas por Nolitta que que poderia referir, mas fico-me apenas por duas, cujos desfechos não vou descrever, mas cujas histórias desafio a ler para apreciarem este tipo de conclusão, pouco tradicional, mas bastante realista: “Caçada humana”, (Tex não consegue cumprir a promessa a Andy Wilson de ser julgado justamente e não consegue evitar o seu trágico fim), e “O sinal de Cruzado”, (Tex e Tigre falham completamente na missão de trazer de volta, à aldeia Navajo, mais de uma dezena de jovens guerreiros que a haviam abandonado para se juntar ao bando de Paiutes, liderado por Cruzado, nos roubos e assassinatos aos colonos da região).

Estes são alguns dos desfechos mais bem conseguidos que podemos encontrar nas centenas de aventuras de TEX. Mas existem outros, muitos outros, que poderia destacar, igualmente bem conseguidos, e igualmente brilhantes, mesmo nos finais mais tradicionais, em que o herói derrota o vilão, como no final de “El Muerto”.

Seja aberto ou fechado, o desenlace, conclusão, epilogo, fim do episódio ou como o queiramos apelidar, deve ser um ponto marcante da narrativa, seja ele emotivo, trágico, surpreendente, triste ou mesmo irónico. O mais importante é que, a forma como se conclui, melhore a narrativa e transforme uma história menos conseguida, numa aventura a recordar, e uma boa história, numa inesquecível, ou mesmo obra-prima, o que em minha opinião, nas aventuras referidas, foi plenamente conseguido, nas histórias clássicas de Tex era frequentemente atingido, e nas atuais raramente acontece.

Nota Final:

Como se depreende da leitura do texto, considero o desfecho uma parte muito importante da narrativa, e para demonstrar, como a conclusão pode melhorar ou piorar, consideravelmente, uma narrativa, vejamos o exemplo de “Vingança de índia”, que no Brasil, nas versões publicadas pela editora Vecchi, foi truncado e mutilado em oito tiras. Na versão original, descrita no texto e publicada em TEX COLEÇÃO e TEX ED. HISTÓRICA, Nashya provoca a morte de Arlington de uma forma barbara, violenta e sem piedade. Na versão publicada pela Vecchi, TEX Nº 2, e TEX 2ª ed. Nº 2, Arlington é morto com uma pancada na cabeça na sequencia do assalto à diligencia, num final simples, sem emoção, facilmente esquecível e claramente pior que o original.

Na época as revistas apresentavam publicidade nas suas páginas, e poderá ser essa a razão para os cortes. Atualmente, as histórias do Tex são publicadas, na sua grande maioria, em blocos múltiplos de 110 páginas - O que pode levar os argumentistas a não incluir determinadas cenas, para encaixar as narrativas nos blocos. Essa limitação, de ter de encaixar as narrativas nos blocos, poderá ter o mesmo efeito que os cortes efetuados pela Vecchi, no final de “Vingança de índia”, e ser uma das justificações para que os finais das histórias atuais sejam, frequentemente, insípidos, esquecíveis, e que pouco acrescentam às narrativas.

Lista de Histórias de Tex italiano, e sua correspondência no Brasil, ordenadas pela ordem de referência no texto:

·         Inferno a Rober City – TEX 108 - 109 (out-nov 69) – Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Giovanni Ticci.

Território Apache - TEX 16; T2E 16; TXC 154-156; TEH 60.

·         Lòro del Colorado – TEX 201-202 (jul-ago 77) - Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Giovanni Ticci.

O ouro do ColoradoTEX 129-130; T2E 129-130; TXC 253-254; TEH 101.

·         Scacco matto – TEX 233-236 (mar-jun80) - Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Giovanni Ticci.

Cão Amarelo – TEX 152-154; TXC 285-288; TEH 115.

·         Oltre il fiume – TEX 596-597 (jun-jul10) – Texto: Claudio Nizzi – Arte: José Ortiz.

Além do rio – TEX 498-499.

·         Il figlio di Mefisto – TEX 125-128 (mar-jun71) - Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Aurelio Galleppini.

O filho de Mefisto – TEX 101-103; T2E 101-103; TXC 174-177; TEH 67.

·         La trappola – TEX 141-145 (jul-nov72) - Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Aurelio Galleppini.

A grande intriga TEX 107-110; TEX 2ED 107-110; TXC 193-198; TEH 73-74; SAT 01.

·         Gli avvoltoi – TEX 297-299 (jul-set85) - Texto: Claudio Nizzi – Arte: Giovanni Ticci.

Chamas de guerra – TEX 204-206; TXC 350-352; TXO 04.

·         La fine dei comancheros – TEX 166-168 (ago-out74) - Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Giovanni Ticci.

A noite dos assassinos TEX 58; TEX 2ED 58; TXC 218-220; TEH 84; TEF 01.

·         L` ultimo poker – TEX 151-154 (mai-ago73) - Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Guglielmo Letteri.

Mescaleros – TEX 62-64; TEX 2ED 62-64; TXC 203-206; TEH 77.

·         Vendetta indiana – TEX 91 (mai68) - Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Giovanni Ticci.

Vingança de índia – TEX 02; TEX 2E 02; TXC 135-136; TEH 52; SAT 02

·         La casa sul fiume   TEX 209-210 (mar-abr78) – Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Erio Nicoló.

Sul profundo – TEX 138-139; TEX 2E 137-138; TXC 261-262; TEH 104.

·         Caccia all uomo – TEX 183-185 (jan-mar76) – Texto:Guido Nolitta – Arte: Ferdinando Fusco.

Caçada humana – TEX 68-69; TEX 2ED 68-69; TXC 235-237; TEH 99.

·         I quattro evasi TEX 242-245 (dez80-mar81) - Texto:Guido Nolitta – Arte: Aurelio Galleppini.

O sinal de Cruzado TEX 157-159; TXC 294-297; TEE A marca de Cruzado.

·         El Muerto -  TEX 190-191 (ago-set76) – Texto: Gianluigi Bonelli – Arte: Aurelio Galleppini.

Em Muerto – TEX 112; TEX 2E 112; TXC 242-243; TEH 96; ESB.

LEGENDA:

·         T2E – Tex 2ª Edição

·         TXC – Tex Coleção

·         TEH – Tex Edição Histórica

·         SAT – Superalmanaque Tex

·         TXO – Tex Ouro

·         TEF – Tex Especial Férias

·         TEE – Tex Edição Especial

·         ESB – Especial Sergio Bonelli



[1] TEX 2ª Ed. Nº 16 – Território Apache.

[2] TEX 1ª Ed. Nº 130 – Grande Canyon.

[3] TEX 1ª Ed. Nº 154 – O circulo de sangue.

[4] Contrariamente às histórias anteriores, “Cão Amarelo” teve continuação muitos anos depois, na aventura intitulada “Além do rio” de autoria de Cláudio Nizzi (TEX 1ª ED. Nº 498 – Além do rio e TEX 1ª ED. Nº 499 – A ponte de pedra).

 [5] TEX 1ª ED. Nº 103 – O veleiro maldito.

[6] TEX 1ª ED. Nº 110 – A sombra do patíbulo.

[7] TEX 1ª ED. Nº 206 – Fuga de Anderville.

[8] TEX 2ª ED. Nº 58 – A noite dos assassinos.

[9] Expressão que caiu em desuso, atualmente utiliza-se “Rangers”.

[10] TEX 2ª ED. Nº 64 – Os sinos dobram por Lucero.

[11] TEX ED. HISTÓRICA Nº 52 - Vingança selvagem.

[12] TEX 1ª ED. Nº 139 – Linchamento. 

PS: Texto publicado na revista Clube Tex Portugal Nº 18 em julho de 2023